“Virtudes do voto aberto”, editorial do Jornal A Tarde
de terça-feira (19), destacou o posicionamento da vereadora Fabíola Mansur
(PSB) em defesa da transparência e do voto aberto na Câmara Municipal de
Salvador.
Dois dias antes, na edição de domingo (17) do diário, a vereadora
socialista afirmou que “o voto aberto não é o
salvador da moralidade, mas não se pode admitir, em pleno século XXI, em que se
defende o princípio da transparência e da ética na política, que o eleitor não
saiba como vota o seu vereador em projetos para a sua cidade”. De acordo com
ela (imagem abaixo), “é preciso coragem. Ninguém vai agradar a todos, mas tem que votar no que
pensa que é certo, mesmo errando”.
Antes mesmo de tomar posse na Casa
Legislativa em janeiro, Fabíola Mansur já defendia o voto aberto para que o
eleitor/cidadão pudesse tomar conhecimento sobre o posicionamento dos seus
representantes no Parlamento.
Na imagem, Edição de Domingo (17) de A Tarde. |
“Como bem disse a vereadora Fabíola Mansur (PSB)”, enfatiza o editorial de A Tarde de ontem (acima), “o voto aberto requer coragem. E é um absurdo que a esta altura, em pleno século 21, o eleitor ignore como o seu vereador vota em projetos fundamentais ao maior desenvolvimento humano e material da cidade que habita.”
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